quinta-feira, 14 de abril de 2011

Postagem Reflexiva



O Ambiente Informatizado (AI) da escola foi oficialmente inaugurado em novembro de 2009 com a chegada dos micros. Antes desse período tínhamos somente a estrutura.
Temos neste local 16 micros com mobiliário apropriado, um armário, data show, telão, quadro branco, caixa de som e aparelho de DVD, que são observados por um circuito fechado de vigilância 24h.
O AI atende todos os alunos, que em sua maioria aparentam ser são de classe baixa. O AI também é utilizado nos projetos SEJA e Mais Educação.
A conexão á internet é via banda larga por rádio e os micros têm duplo boot: Windows XP e Linux.
A política de uso do AI varia de acordo com o turno e professor coordenador. Na parte da manhã me responsabilizo por este local atendendo por horário fixo e agendamento. Todas as turmas têm seu horário fixo de uma hora semanal podendo este horário ser agendado ou trocado desde que em comum acordo, utilizando os horários vagos.

No ano passado o AI foi incorporado como parte do programa de atendimento aos alunos enquanto os professores titulares reuniam-se para realizarem seus planejamentos semanais, neste horário os professores titulares estavam liberados do compromisso de permanecerem com os alunos nas atividades.
Geralmente o planejamento das ações ficava a cargo do professor do AI, os professores raramente davam ciência ou participavam das atividades desenvolvidas neste local. As reações dos professores foram as mais diversas, desde contrariedade até o deslumbre. Os alunos sempre foram muito receptivos a esta nova idéia.
Do meu trabalho posso dizer que, durante este período favoreci a entrada dos alunos no AI para averiguar seus níveis de apropriação tecnológica, trabalhando também os cuidados que deveriam ter com os micros, como ligar e desligar, componentes (HD, monitor, mouse,...), atividades pedagógicas com as ferramentas da Internet/Word, formação de alunos monitores com mais experiência tecnológica para auxiliar os colegas e exercícios para adaptação utilizando o Gcompris (software livre linux/pandorga). Criei alguns endereços de e-mail, Blog Colaborativo (Conexão Godoy), auxilio os colegas em novas aprendizagens tecnológicas, formação nas reuniões pedagógicas.
Mas ainda estava faltando alguma coisa…
Esta situação me levou a tentar compreender como a impossibilidade de um planejamento conjunto influencia o trabalho no AI e que ações são necessárias para integrar o uso das tecnologias nos planejamentos dos professores titulares e na grade programática dos alunos.
Integrar o uso das tecnologias digitais no espaço escolar demanda um trabalho cooperativo e colaborativo entre gestores, professores e alunos, a fim de harmonizar as dinâmicas tradicionais com as inovadoras. Exige, também, uma coordenação flexível, intuição, sensibilidade e domínio tecnológico.
Estes aspectos foram analisados na prática descrita no meu TCC(Trabalho de Conclusão de Curso) e me fortaleceram na busca de soluções para melhorar o trabalho desenvolvido neste ambiente.
O primeiro passo foi refletir junto com a equipe diretiva o papel do coordenador do ambiente informatizado e como as atividades deveriam ser desenvolvidas, buscando retirar o AI do projeto hora atividade.
Felizmente neste ano o ambiente informatizado foi retirado do projeto hora atividade, as atividades pedagógicas envolvendo as TICs devem ser incorporadas ao planejamento dos professores, nos projetos da escola e agora o professor deve permanecer junto com a turma no seu horário.
Percebo que a aceitação dos colegas é satisfatória, mas distante. Ainda temos professores que não vieram nenhuma vez no AI neste ano enquanto que outros se mostram acanhadamente mais “entusiasmados”. Tenho tentado uma aproximação em busca de uma chance de realizar um trabalho em parceria, mas ainda temos que driblar alguns obstáculos tais com: tempo para planejamento, cooperação, colaboração, inclusão ou alfabetização digital de professores e alunos.
Estamos lentamente formando parcerias e as atividades realizadas têm sido relacionadas com o trabalho em sala de aula. Tenho que dar um passo a cada vez sempre cuidando onde colocarei os pés, pois as relações e reações entre os professores e eu são sempre delicadas visto que este trabalho ainda traz insegurança, dúvidas e requer um trabalho de conquista e cooperação.
Noto a diferença de que o trabalho desenvolvido em parceria e de acordo com o que está sendo visto em sala de aula traz mais interesse , empolgação e satisfação para todos mesmo que ainda não esteja no patamar desejado, pois dá sentido às aprendizagens e objetivos propostos pelo ambiente informatizado .
Recentemente saindo de uma graduação onde as TICs tiveram papel principal nas aprendizagens, estágio, TCC e tendo o suporte de professores e orientadores altamente qualificados não posso dizer que o curso é uma novidade para mim.
As professoras Iris e Beatriz sempre estiveram presentes na caminhada que encerrou-se e que me fez percorrer outros caminhos até nos encontramos nessa nova estrada. Sempre provocativas e atentas ao mundo virtual e real traçam objetivos e sugerem atitudes que nos inquietam fazendo com que reflitamos sobre a prática pedagógica.
O que espero neste momento é conseguir colocar em prática as aprendizagens que tive na minha formação, em parte isto já é fato, pois já conquistei um pouco do espaço na escola saindo da hora atividade e gradativamente formando parceria com os professores para o planejamento em conjunto.
Agora é seguir em frente com novos conhecimentos como a plataforma moodle e outras novidades que aparecerem visto que a web 2.0 avança rapidamente enquanto que muitos professores e alunos ainda estão gatinhando em termos tecnológicos.
O que sinto neste novo grupo é a sensação de não estar mais sozinha, agora não estou mais estagiando no ambiente informatizado onde as angústias e verdades eram repartidas entre poucos. As ações deverão aparecer por toda parte e entre conflitos e reflexões aparecerão novas diretrizes e soluções.

Postagem de Apresentação



Em junho deste ano completo Bodas de Prata, 25 anos de docência no Município de Alvorada,sou professora contratada desde 1986 passando a estatutária em 1992.
Fiz Magistério, concluído em 1986, Curso de Estudos Adicionais de Docentes Pluridisciplinares Para o Exercício Na 5ª e 6ª Séries do Ensino de 1º Grau (Parecer do CEE nº665/91,850/91 e 750/92) e Portaria da SE nº. 01110/91, no período de 03 de abril de 1993 a 30 de setembro de 1995 na FAETA (Faculdade de Educação de Taquara) e formada em Pedagogia PEAD/UFRGS em 2010-2.
Além da docência desenvolvi outras atividades na escola como vice-diretora, coordenadora, secretária, bibliotecária. Tenho mais experiência em trabalhos desenvolvidos com 3ª e 4ª série. Atualmente, me encontro em Limitação de Função e trabalho no Ambiente Informatizado por 20h semanais, no turno da manhã, atendendo a todas as 12 turmas do Currículo por atividade (CAT) que dá um total de 352 alunos. Na parte da tarde e noite desenvolvo outra atividade que não faz parte da área da educação.

sábado, 2 de abril de 2011

Sala de aula em tempos de web 2.0

"O que move a nova educação é a curiosidade e autonomia de reaprender e ser autor das próprias ideias com criatividade sendo ousados nas ações e propostas com o uso das TICs".(Simone Custódo e Jaqueline Ferreira)

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Considerações finais

Está chegando a hora do “Gran Finale”, estou envolvida neste momento no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), obrigatório para a conquista da graduação em Pedagogia, modalidade à distância da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PEAD/UFRGS). Agora é hora de colocar no papel sobre as teorias e teóricos que direcionaram o trabalho, os nervos estão aflorados e as lágrimas correm, coragem é a palavra de ordem.

Muitos foram os desafios, encontrei contratempos, pensei em desistir e em insistir, ora queria parar e em outra continuar, mas aqui estou... Sobrevivente!

Analisando o trabalho que teve início em 2007, fico grata em perceber o quanto cresci construí e reconstruí muitas aprendizagens, e se hoje me encontro neste patamar é porque me apoiei em ombros gigantes.

Este espaço evidencia um trabalho que para muitos e até por mim mesma era desacreditado, pois o que esperar de uma formação à distância, moleza? Que nada!

Foi um trabalho árduo e dedicado que traz provas de meu crescimento tecnológico e pedagógico, atuando no ambiente informatizado da escola e procurando articular professores e alunos em prol da inclusão digital. Bom lugar para quem não tinha computador nem e-mail, não conhecia as ferramentas da tecnologia, deletou muitos trabalhos por não salvar e muito menos sabia copiar e colar gravuras ou navegar na Internet.

Blog, rooda, wiki... Que é isso? Via as colegas pelos corredores a falarem nestes ambientes estranhos e hoje me vejo a incentivar o uso dos mesmos e outros pelos professores e alunos. As postagens iniciais eram simples, muitas nada a ver com o que esperavam os professores, hoje são carregadas de argumentos e evidências.

As apresentações dos portifólios nos finais de semestre de início foram mais acanhadas, mas a criatividade aflorou mostrando que a superação era uma meta e sem preconceito exerci minha negritude, como ficou registrado na postagem do blog em http://jaqueaferreira.blogspot.com/2009/08/olaprofessorestores-e-colegas-para-quem.html

A falta de tempo foi minha maior dificuldade, pois com tantos afazeres estudava na madrugada enquanto todos dormiam, dificultando as trocas on-line , os trabalhos em grupo e até mesmo a ajuda dos professores e tutores.

O Reitor em seu discurso de boas vindas aos calouros disse: “sintam-se acadêmicos desta faculdade tanto quanto os demais em modalidade presencial”. E assim nunca me senti só, mas há pessoas e trabalho por trás dessas palavras que garantiram o sucesso deste curso pioneiro.

Por este motivo deixei propositalmente para escrever sobre o Seminário Integrador nesta última postagem. A dupla Beatriz e Íris que nos acompanha desde o início e responsáveis pela costura entre as interdisciplinas foram incansáveis e imbatíveis,tanto é que estão sendo lembradas e homenageadas em nossa colação de grau.

Conhecidas em nosso meio acadêmico como as “BIRIS” e tendo a ajuda dos professores e tutores conseguiram manter o grupo virtual mais presencial que conheço.

Dedicação na resolução de problemas tecnológicos, compreensão nas intempéries da vida, na dificuldade de realizar os trabalhos, problemas pessoais, profissionais e de personalidade marcaram a presença destas duas na minha vida acadêmica e acredito que na de muitos outros.

Mas não pensem que tudo foram flores... Elas nos provocaram, cutucaram, ora eram nossas heroínas e em outras as vilãs e de tanto chorarmos criaram o “muro das lamentações” onde colocávamos nossas aflições.

Com esta longa caminhada lado a lado nos conhecem como ninguém: o modo de escrita, o temperamento, quem fica mais nervosa com o que, o que faz e o que não consegue fazer sem ajuda.

Vi durante este percurso os ensinamentos de Paulo Freire percorrerem nossas aprendizagens, com exemplos de amorosidade e coragem pra continuarmos com as mudanças que são difíceis mas possíveis, através da competência dos professores e tutores que estiveram conosco. Agradeço pelo processo de reflexão que tive diante da minha prática que foram mediados pelo constante incentivo de todos.

"Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão." (Paulo Freire).

“Não somos o que deveríamos ser; não somos o que queríamos ser; mas graças a Deus, não somos o que éramos.” (Martin Luther King).

Agora é tudo ou nada!

O tempo passou e agora olho para trás relembrando o início de toda esta caminhada.

Chegou o momento de colocar em prática todas as aprendizagens construídas e reconstruídas através do estágio obrigatório para a conclusão do curso. Este momento parecia tão distante quando aqui cheguei e agora se torna um grande desafio, maior do que poderia imaginar.

Não esquecerei a frase da Professora Bea na primeira presencial do Eixo VIII: “estás consciente de que teu estágio será mais difícil do que os outros?” Isso porque desenvolvi meu estágio dentro do ambiente informatizado (AI), que é um ambiente novo dentro da escola, completando este mês apenas um ano.

As expectativas para este trabalho foram muitas para todos, principalmente para mim que estava afastada da docência por motivos de saúde, e cheguei caindo de pára-quedas dentro de um local que traz a esperança de uma educação inovadora.

Ao iniciar meu estágio pensava que os alunos já estivessem construído seus conhecimentos sobre o uso do computador, da Internet, ferramentas do Word e as TICs (tecnologias da informação e comunicação) tendo em vista o movimento que cresce em prol da inclusão digital e suas falas em orkut e MSN. Também imaginava que os professores estariam preparados para utilizarem este espaço de forma pedagógica para o enriquecimento de seus planejamentos.

Pensei,pensei,pensei... Só pensei!

Tive muitas dificuldades para conseguir adaptar meu planejamento em torno da realidade em que me encontro, procurei caminhos e caminhei muitas vezes solitariamente pelos mesmos em busca de explicações e soluções para desenvolver as atividades. A companhia das professoras e tutoras, em especial Íris e Rosane, foi meu porto seguro que em meio a tantas provocações fizeram com que encontrasse o rumo.

Pensando em tudo que foi feito durante este período de estágio, posso concluir que utilizei um pouco de tudo que aprendi em todas as interdisciplinas tais como: o uso das tecnologias, incentivo à comunicação (com a aluna deficiente auditiva da escola), inclusão (aluna com problemas motores), planejamento (individual e paralelo), o letramento (com os alunos do segundo ano que tenho bastante dificuldade), as questões étnico raciais que deram o tema “Identidade” ao meu trabalho e também a ludicidade e a importância do brincar.

Tudo e todos foram importantes para esta etapa, pois os conhecimentos adquiridos foram elementos fundamentais para minhas reflexões e transformação.

Chegando ao Eixo VII

Comunicação foi tudo para este eixo, o incentivo para entender que há muitas formas de se comunicar e interpretar as mensagens marcaram esta caminhada.

Como mãe,esta interdisciplina veio na hora certa pois meu filho estava em uma creche e me deixava muito preocupada com suas narrativas. Aprendi que tanto em casa como em outros locais as crianças misturam realidade e ludicidade,mas há de se prestar bem a atenção para o que é narrado que no fundo podemos captar fatos que podem estar influenciando positiva ou negativamente em seu desenvolvimento.

Por não entender bem a fase de desenvolvimento em que se encontrava o Victor,pensávamos que ele estava criando pequenas “mentiras” e preocupados com a moral e os bons costumes até o recriminávamos pelos fatos. Felizmente através das leituras e propostas nas atividades pude ficar mais tranqüila e acompanhar com mais entusiasmo suas histórias,que como escrevi na postagem do meu blog em: http://jaqueaferreira.blogspot.com/2009/10/era-uma-vez.html ,foram muito incentivadas desde cedo.

O interessante deste semestre também foi entender através da história da educação de jovens e adultos , que a narrativa dos mesmos na fase de alfabetização também traz fatos de seu cotidiano. Além disso também pude entender melhor as políticas públicas e o movimento em prol da história do projeto SEJA (serviço de educação de jovens e adultos ) que foi implantado na nossa escola há muito tempo, fortalecendo a apresentação dos pôsteres na presencial com a interdisciplina de Educação de Jovens e Adultos no Brasil,onde fizemos encerrando os trabalhos da mesma, que consta em http://jaqueaferreira.blogspot.com/2009/12/educacao-de-jovens-e-adultos.html

Neste semestre também tivemos a interdisciplina de didática , planejamento, avaliação e projetos que me colocou em situações de conflito e reflexões sobre a inclusão.

Também pude constatar que meu forte não é a alfabetização e talvez por este motivo tenha garantido, durante minha vida docente , mais experiência com terceira e quarta série.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

A moral e os bons costumes.

O EIXO VI me trouxe grande suspense e surpresa quanto às interdisciplinas de Educação de Pessoas com Necessidades Especiais (EPNE) e Questões Étnico-Raciais na Educação: Sociologia e História.

Sem ser preconceituosa, mas pensando em quem possa ser, tinha as seguintes indagações:

· O que vamos aprender nestas interdisciplinas?

· Será racismo falar em racismo e na história dos negros?

· O que uma professora deficiente auditiva vai ensinar? Como?

· Será que estas presenciais vão ser polêmicas e chatas?

Imaginei uma aula presencial onde os alunos ficariam completamente calados, não entenderíamos e nem conseguiríamos nos comunicar com a professora de EPNE.

Foi uma surpresa incrível, uma das aulas presenciais mais animadas que tivemos.

Com a ajuda de uma intérprete no primeiro momento interagimos alegremente e a certa altura nos demos por conta que a professora era muito “tagarela”, exclamamos: “Como ela fala!” Foi uma risada em coro após a tradução da intérprete.

Em um segundo momento já estávamos nos acostumando com a interação, tentamos uma comunicação sem a intérprete e também aprendemos algumas expressões em LIBRAS.

O que aprendi com as atividades nesta interdisciplina foi perder o medo de me comunicar com os portadores de necessidades especiais, principalmente os deficientes auditivos, que por vezes já tive contato, mas fiquei retraída. O importante é tentar a comunicação seja ela gestual, em LIBRAS, corporal, apontando... Olho no olho.

E a professora Marilene Paré? Que encanto de criatura!

Presumi que seria uma aula onde certamente teríamos debate, confrontos e conflitos diante do tema polêmico que visa o resgate de cultura e etnia.

Com seu “AXÉ” cativou a todos em uma presencial mística e cheia de energia positiva.

As atividades iniciais fizeram com que nos percebêssemos multicoloridos, resgatando nossa identidade e ancestralidade, como escrevi na postagem:

http://jaqueaferreira.blogspot.com/2009/04/reflexos-da-alma.html e

originando desta minha temática para o portifólio de final do semestre que encontra-se em http://www.youtube.com/watch?v=jHJZwSaFj5Y dando suporte para minha arquitetura pedagógica no estágio .

O enfoque na psicologia tratou de como ocorre a aprendizagem, os estádios do desenvolvimento e o método clínico piagetiano. Mais uma vez pude experimentar os conhecimentos adquiridos na observação do comportamento e atitudes dos alunos e também em casa com meu filho.

Diante da falta de tempo para aprofundar os conhecimentos sob o enfoque da construção do conhecimento, da ação e interação, a professora Luciane formou um grupo de estudos onde eu e mais alguns colegas todas as quartas-feiras tínhamos um encontro na UFRGS para debatermos e estudarmos sobre Piaget.

A interdisciplina de filosofia fez a costura entre as demais deste eixo fazendo-nos refletir sobre a moralidade, argumentos, premissas e evidências.

Diante das atividades e leituras tivemos a oportunidade de repensar sobre nossas atitudes, corretas ou não do ponto de vista da moralidade na qual fomos criados e educados,a direção e reflexão do homem pelo homem ante suas ações pessoais e profissionais.

E como diria a Professora Marilene... AXÉ!